Apple volta a ser marca número 1, mas com concorrência forte - Sem Enrolação

Apple volta a ser marca número 1, mas com concorrência forte

É inegável a posição da Apple no mercado e o valor da marca. Esta empresa é para muitos uma das mais importantes e transmite uma confiança grande. A premiar isso, a Apple voltou a ser colocada no topo do ranking das Melhores Marcas Globais. Este é um prémio que acumula há muitos anos.

Apple Marca gigantes

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Pelo décimo terceiro ano consecutivo, a Apple manteve o primeiro lugar no ranking das Melhores Marcas Globais de 2025 da Interbrand, com uma avaliação estimada de 470,9 mil milhões de dólares. Este ranking mede não só o valor de mercado da empresa, mas também o valor económico do seu nome e imagem. Ou seja, o que a própria marca representa nas decisões de compra e na fidelização dos consumidores.

Não é de estranhar que o top 5 global continue a ser dominado por gigantes tecnológicos: Apple, Microsoft, Amazon, Google e Samsung. Apesar de uma ligeira queda de 4%, a Apple mantém uma liderança confortável, com 470,9 mil milhões de dólares, em comparação com os 388,5 mil milhões de dólares da Microsoft (+10%) e os 319,9 mil milhões de dólares da Amazon (+7%).

Para esta estabelecer estas avaliações, são estudados três pilares. Estes são:

  • O desempenho financeiro dos produtos e serviços relacionados com a marca.
  • O papel da marca nas decisões de compra, que mede o quanto o nome por si só influencia o consumidor.
  • Força competitiva, que avalia a lealdade, a consistência e a capacidade de uma marca inspirar confiança e perdurar.

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Segundo a Interbrand, num mundo onde os algoritmos recomendam, comparam e escolhem por nós, apenas as marcas percebidas como indispensáveis ​​escapam a esta "seleção acelerada". Ou seja, há separação cada vez mais rápida entre marcas fortes e aquelas que estão a perder influência. As restantes tornam-se gradualmente substituíveis, à medida que a sua influência nas decisões de compra diminui.

A maior vencedora deste índice foi a Nvidia, que subiu da 36ª para a 15ª posição, após um aumento recorde de 116%. O seu valor de marca é agora de 43,2 mil milhões de dólares, impulsionado pela procura global por chips de IA. O Instagram entrou pela primeira vez no top 10 (+27%, para 57,3 mil milhões de dólares), enquanto o YouTube saltou 61% e a Netflix, 42%.

Por outro lado, algumas marcas icónicas estão em queda: a Nike caiu 26%, a Tesla caiu 35% e a Gucci caiu 35%. Estas quedas refletem uma perda de influência ou coerência percebida pelos consumidores. O ranking de 2025 acolhe ainda doze novas marcas, entre as quais a BYD, Booking.com, Monster, BlackRock, Qualcomm e Shopify.

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