Brasil está entre os 3 países que mais usam o ChatGPT, diz OpenAI - Sem Enrolação

Brasil está entre os 3 países que mais usam o ChatGPT, diz OpenAI

Brasil está entre os 3 países que mais usam o ChatGPT, diz OpenAI

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O Brasil se consolidou como um dos maiores usuários do ChatGPT, ocupando o terceiro lugar no ranking de uso semanal da plataforma, atrás apenas de Estados Unidos e Índia. O dado faz parte do primeiro estudo da OpenAI dedicado ao país, divulgado esta semana.

Segundo a empresa, enquanto usuários do mundo todo enviam mais de 2 bilhões de comandos por dia, os brasileiros são responsáveis por aproximadamente 140 milhões de mensagens diárias.

Quem são os usuários e para quê utilizam a IA?

A pesquisa aponta que os brasileiros que utilizam o ChatGPT são predominantemente jovens, com 27% na faixa etária de 18 a 24 anos e 33% entre 25 e 34 anos. Esse perfil, que a OpenAI chama de “nativos da IA”, demonstra a rápida adoção da tecnologia por estudantes e profissionais em início de carreira.

Os estados que lideram o uso do ChatGPT no Brasil, segundo o estudo, são São Paulo, Distrito Federal e Santa Catarina.

Entre os principais usos do ChatGPT no Brasil, o estudo destaca:

  • Redação e comunicação: 20% das mensagens
  • Aprendizado e capacitação: 15% das mensagens
  • Programação, ciência de dados e matemática

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Liderança em talento e inovação

O estudo da OpenAI reforça a posição de destaque do Brasil no cenário da inteligência artificial. O país tem o maior conjunto de talentos em IA da América Latina, o segundo lugar mundial em número de desenvolvedores que utilizam a API da OpenAI, e está entre os cinco primeiros no ranking global de disseminação de habilidades em IA.

“Esses números não são apenas estatísticas. São um poderoso testemunho da criatividade e da curiosidade do povo brasileiro”, afirmou Nicolas Andrade, chefe de política para América Latina e Caribe da OpenAI.

O novo GPT-5

O lançamento do estudo ocorre pouco tempo depois de a OpenAI ter divulgado o GPT-5, a nova geração do modelo de linguagem do ChatGPT. A empresa afirma que a nova versão é mais “humana”, mais natural nas conversas e mais atenciosa nas interações, além de apresentar avanços em programação, distanciando-se do tom excessivamente agradável de versões anteriores.

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