D’Arvore Cosméticos desenvolve em Manaus tecnologia com nanocápsulas de copaíba - Sem Enrolação

D’Arvore Cosméticos desenvolve em Manaus tecnologia com nanocápsulas de copaíba

D’Arvore Cosméticos desenvolve em Manaus tecnologia com nanocápsulas de copaíba

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A D’Arvore Cosméticos da Amazônia desenvolve produtos de alta tecnologia baseados em ativos naturais da floresta, como a copaíba. A empresa, fundada pelo engenheiro e empresário João Tezza, aposta na inovação para fortalecer a bioeconomia local por meio da técnica de nanoencapsulamento de ativos, aplicada em cosméticos de uso facial.

Atualmente, a marca possui dois produtos no mercado: o Nano01, de hidratação profunda, e o Nano02, para controle de oleosidade.

Ambos utilizam nanocápsulas produzidas com manteigas de cupuaçu e tucumã, que envolvem o ativo principal e preservam suas propriedades até o momento da aplicação.

“A nanocápsula é uma estrutura em escala nanométrica que protege o ativo contra degradação, garantindo que ele mantenha sua eficácia até o uso”, explica João Tezza.

“No nosso caso, o ativo é a copaíba, um óleo com propriedades reconhecidas tanto pela farmacologia quanto pela cosmética”, esclarece.

O nanoencapsulamento

A tecnologia de nanoencapsulamento é amplamente utilizada na biotecnologia e na farmacologia para preservar compostos sensíveis.

No caso da D’Arvore, ela permite o uso sustentável de matérias-primas amazônicas com alto valor agregado, promovendo inovação e desenvolvimento regional.

“Nossa matriz está em Manaus. Hoje temos parte da produção terceirizada, mas estamos trazendo a fabricação para a capital amazonense dentro do Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA)”, afirma Tezza.

“A transferência de tecnologia é possível graças ao apoio do Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio), que incentiva o desenvolvimento de novos produtos a partir da biodiversidade amazônica”, diz

Os produtos da D’Arvore Cosméticos estão disponíveis para compra no site www.darvore.com.br e representam um exemplo de como o conhecimento científico pode agregar valor aos insumos da floresta, estimulando um modelo sustentável de negócios no Amazonas.

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