Confira as motos que estão caindo no gosto popular dos brasileiros em 2025 - Sem Enrolação

Confira as motos que estão caindo no gosto popular dos brasileiros em 2025

Confira as motos que estão caindo no gosto popular dos brasileiros em 2025

Em um cenário onde adquirir um veículo próprio se tornou um desafio financeiro para muitos brasileiros, as motocicletas despontam como alternativas mais acessíveis em comparação aos automóveis. Com a elevação dos preços dos carros novos, encontrar opções de transporte que caibam no bolso se tornou prioridade. No mercado nacional, ainda é possível identificar modelos de motos que custam menos do que um smartphone topo de linha, como o iPhone 16 Pro Max, cujo valor em 2025 ultrapassa os R$ 14 mil.

Apesar do aumento nos preços das motocicletas nos últimos anos, o segmento de motos de baixa cilindrada segue oferecendo alternativas econômicas, tanto na aquisição quanto na manutenção. Esses modelos, além de apresentarem valores mais baixos, também se destacam pelo baixo consumo de combustível, tornando-se escolhas populares entre quem busca mobilidade urbana eficiente e econômica.

Quais são as motos mais baratas do Brasil em 2025?

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Shineray Worker 125. – Créditos: Imagem divulgação Shineray

Ao analisar o mercado brasileiro de motocicletas em 2025, é possível listar diversos modelos cujo preço de venda é inferior ao de um iPhone 16 Pro Max. Essas opções, em sua maioria, pertencem à categoria de baixa cilindrada, sendo ideais para deslocamentos diários e trajetos urbanos. A seguir, confira uma seleção das motocicletas novas mais acessíveis disponíveis no país:

  • Shineray Worker 125 – R$ 8.490
  • Shineray Worker 150 – R$ 8.990
  • Honda Pop 110i ES – R$ 9.880
  • Avelloz AZ125 Alfa – R$ 12.490
  • Honda Biz 125 ES – R$ 12.600
  • Shineray RIO 125 EFI – R$ 12.990
  • Shineray JET 125 EFI – R$ 12.990
  • Shineray Free 150 EFI – R$ 12.990
  • Haojue Lindy 125 – R$ 13.438
  • Honda Elite 125 – R$ 13.610

Esses modelos se destacam não apenas pelo preço competitivo, mas também pela oferta de itens de série que atendem às necessidades básicas do dia a dia. Entre as opções, há scooters, motos street e cubs, cada uma com características específicas para diferentes perfis de uso. Além disso, algumas dessas motos oferecem garantia de fábrica e opções de financiamento facilitado, tornando a aquisição ainda mais acessível para quem deseja sair do transporte público.

O que considerar ao escolher uma moto barata?

Na hora de decidir por uma motocicleta de baixo custo, é importante analisar não apenas o valor de compra, mas também outros fatores que impactam o uso a longo prazo. Entre os principais pontos a serem avaliados estão:

  1. Consumo de combustível: Motos de baixa cilindrada costumam ser mais econômicas, o que reduz os gastos mensais.
  2. Manutenção: Modelos populares tendem a ter peças mais acessíveis e mão de obra facilitada.
  3. Conforto e praticidade: Scooters, por exemplo, oferecem câmbio automático e compartimentos para bagagem, ideais para o uso urbano.
  4. Itens de série: Painel digital, freios a disco e injeção eletrônica são diferenciais presentes em algumas opções da lista.
  5. Segurança: Avaliar a presença de sistemas de freio eficientes e iluminação adequada é fundamental.

Além desses aspectos, é relevante considerar o custo do seguro, a facilidade de revenda e a reputação da marca no mercado brasileiro, fatores que podem influenciar diretamente na experiência do proprietário. Também é interessante consultar avaliações de outros usuários e pesquisar a disponibilidade de postos de assistência técnica próximos ao seu endereço.

Por que as motos continuam sendo alternativas acessíveis?

Mesmo diante do aumento geral dos preços, as motocicletas permanecem como opções viáveis para quem busca mobilidade com investimento inicial reduzido. O segmento de motos de entrada, com motores entre 110 e 150 cilindradas, oferece modelos que atendem tanto a quem está adquirindo o primeiro veículo quanto a quem deseja economizar no transporte diário.

Além do preço de compra mais baixo, as motos apresentam vantagens como baixo consumo de combustível, manutenção simplificada e agilidade no trânsito das grandes cidades. Para muitos brasileiros, esses fatores tornam a motocicleta uma escolha racional diante das dificuldades econômicas atuais.

Em 2025, com a oferta de modelos que custam menos do que um smartphone de última geração, as motos de baixa cilindrada seguem desempenhando papel importante na mobilidade urbana. Seja para trabalhar, estudar ou se locomover com mais autonomia, essas opções continuam acessíveis e presentes no cotidiano de milhões de pessoas.

Quais são as exigências legais para adquirir e circular com uma moto de baixa cilindrada?

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Motos. – Créditos: depositphotos.com / AlexNazaruk

Para adquirir e circular com uma motocicleta de baixa cilindrada no Brasil, é fundamental possuir habilitação na categoria “A”, que autoriza a condução de veículos de duas rodas. Além disso, o proprietário deve realizar o emplacamento do veículo, manter a documentação regularizada e pagar o licenciamento e o seguro obrigatório (DPVAT). O uso de equipamentos de segurança, como capacete apropriado e, em alguns estados, jaqueta e luvas, é obrigatório e visa garantir a segurança do condutor e do passageiro. Atender a esses requisitos é importante para evitar multas e garantir uma condução segura e dentro da lei. Vale destacar que algumas cidades também exigem inspeção veicular periódica para garantir as condições de segurança da moto.

Como a escolha de uma moto barata pode impactar a mobilidade nas cidades brasileiras?

A popularização das motos acessíveis tem um impacto significativo na mobilidade urbana brasileira. Como ocupam menos espaço e podem trafegar com mais agilidade em congestionamentos, as motocicletas ajudam a reduzir o volume de trânsito e o tempo de deslocamento dos usuários. Em locais onde o transporte público é deficiente ou pouco abrangente, as motos de baixa cilindrada contribuem para a inclusão social, facilitando o acesso ao trabalho, aos estudos e a serviços básicos. No entanto, o aumento do número de motos também exige atenção redobrada das autoridades quanto à segurança viária e à promoção de campanhas educativas para uma convivência harmoniosa entre todos os usuários do trânsito. Este cenário reforça a necessidade de investimento em infraestrutura urbana adequada para motociclistas, como faixas exclusivas e estacionamentos reservados.

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