A Samsung é uma das marcas que mais tem apostado nos smartphones dobráveis. Contudo, desde o primeiro momento tem pago o preço de ser tão inovadora, com modelos que esperávamos serem melhores. Isso muda completamente agora, com o novo Galaxy Z Fold7 a ser um dobrável Samsung que cativa. É assim hora de conhecer esta novidade.
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O mundo dos smartphones dobráveis tem andado ao rubro, com cada vez mais marcas a tentar encontrar a fórmula mágica que una inovação, desempenho e um design realmente prático.
A Samsung, que lidera este segmento desde o início, volta à carga com o novo Galaxy Z Fold7. Desta vez, parece ter acertado em cheio. Este novo modelo não é só mais uma atualização. É a evolução esperada há algum tempo e que redefine o que se espera de um topo de gama dobrável.
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Um design mais fino, leve e convincente
A primeira grande mudança salta logo à vista e ao toque. O Galaxy Z Fold7 é agora mais fino e mais leve. Tem penas 8,9 mm de espessura quando fechado e 215 gramas de peso.
Comparado com os seus antecessores, é uma redução significativa que aproxima este modelo de um smartphone tradicional. E essa diferença sente-se no dia a dia, por ser mais confortável no bolso e mais equilibrado na mão. O limite estará perto de ser alcançado e está na porta USB.
Grande parte deste novo visual deve-se à nova dobradiça, agora mais pequena e discreta. Além de contribuir para o design mais elegante, tem um papel essencial naquilo que era um dos principais calcanhares de Aquiles dos dobráveis: o vinco no ecrã. E sim, podemos dizer que a Samsung fez aqui um trabalho exemplar.
Um ecrã que realmente impressiona
Abrir o Galaxy Z Fold7 é, como sempre, uma experiência especial. O grande painel OLED de 8 polegadas continua a ser a estrela do espetáculo, mas agora está mais polido do que nunca.
O vinco, que durante muito tempo foi impossível de ignorar, está agora praticamente invisível, tanto à vista como ao toque. Isso significa uma experiência mais imersiva, seja para ver vídeos, jogar ou trabalhar em multitarefa.
O ecrã exterior também recebeu melhorias. Com 6,5 polegadas e proporções mais próximas de um telemóvel normal, é finalmente prático para quase tudo. Aqui podemos usar este smartphone sem problema, quer para mensagens, chamadas, navegação.
As suas dimensões permitem estar perto de um modelo tradicional, revelando assim a polivalência deste formato diferente do habitual.
Potência de sobra para tudo e em todas as áreas
Por dentro, o Fold7 também não desilude. O centro deste smartphone dobrável é o novo Snapdragon 8 Elite, um processador que parece ter sido pensado para este tipo de dispositivos. É potente, eficiente e preparado para o multitasking extremo. Com 12 GB de RAM, a fluidez é total, mesmo quando se têm várias aplicações abertas em simultâneo no ecrã principal.
A interface One UI 8, baseada no Android 16, também tem aqui destaque. Está mais refinada, com melhorias importantes na barra de tarefas, nos gestos e na forma como tudo se adapta a este formato dobrável.
No campo da autonomia temos também uma boa surpresa. A bateria consegue aguentar quase dois dias de uso moderado, o que é impressionante para um dispositivo com dois ecrãs e tanta capacidade.
Câmaras ao nível dos melhores da Samsung
Durante algum tempo, a linha Fold teve de aceitar um sistema de câmaras que ficava atrás da linha Galaxy S. Isso acabou com estes novos modelos.
O Galaxy Z Fold7 estreia um sensor principal de 200 MP, uma ultra grande-angular de 12 MP e uma teleobjetiva de 10 MP com zoom ótico de 3x. Tudo junto, oferece um desempenho fotográfico digno de qualquer topo de gama atual.
Mas há mais pontos de destaque neste smartphone. Graças ao formato dobrável, é possível usar o modo Flex para captar fotos estáveis ou tirar selfies de altíssima qualidade com as câmaras principais.
É o tipo de versatilidade que só um dobrável pode oferecer e que, até agora, não estava a ser aproveitada a este nível.
Galaxy Z Fold7: o dobrável Samsung que cativa
O Galaxy Z Fold7 é, sem dúvida, o dobrável mais completo da Samsung até agora. Resolve quase todos os problemas das gerações anteriores. É mais fino, mais leve, mais atraente, mais potente e muito mais equilibrado. A experiência de utilização evoluiu e, acima de tudo, já não parece que temos de abdicar de algo para ter um smartphone que também é (quase) tablet.
Claro que continua a ser um produto caro. Isso vai continuar a limitar a sua adoção em massa, infelizmente. Mas, no que toca a mostrar o caminho da inovação, o Galaxy Fold7 é um marco nas propostas da Samsung.
A marca tem finalmente um dobrável que cativa e que mostra como tudo deveria ter sido criado deste o primeiro momento. É a evolução certa e que todos esperavam, tendo amadurecido em todos os aspetos.
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